terça-feira, 8 de dezembro de 2009

I Mostra Pedagógica das Escolas e Creches Municipais SINOP




Estamos em FESTA, nesta semana todas as formações continuadas de 2009 serão avaliadas, discutidas e expostas através dos depoimentos dos cursistas, para que possamos cada vez mais contribuir para uma melhor educação e principalmente com ações que possam incluir todos os alunos com NEEs.
Iniciamos ontem, segunda-feira com um número significativo de pessoas, mas esperamos que muitos outros professores possam estar participando desse momento que é em benefício de sua formação continuada.
Aguardamos a participação dos cursistas da Educação Especial nesta quarta-feira, onde estarão sendo apresentando relatos das EMEBs.
Um abração!!!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AGRADECIMENTOS



Gostaria de aproveitar este espaço para agradecer a todas as professoras que estiveram participando das formações neste ano de 2009.Fico muito satisfeita com os resultados obtidos com os avanços na Lingua de Sinais, pelas descobertas que cada uma fez na sua caminhada.Fico feliz de poder ter contribuido e aprendido neste ano com vocês. UM FELIZ 2010!!

Larissa de Abreu

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

AEE x Intérprete Educacional

"A Educação Especial parte de um princípio: O reconhecimento e a valorização das diferenças humanas e a valorização da diversidade" AEE (Decreto 6.571 17/09/08






O Intérprete educacional na proposta do AEE representa uma medida de acessibilidade para os alunos surdos, no entanto o que temos vivenciado na prática escolar demonstra que o intérprete não é garantia de sucesso na aquisição dos conhecimentos acadêmicos, tão pouco assegura a permanência dos alunos nas escolas, entendemos então que não se esgota nestes profissionais as medidas inclusivas para os alunos com surdez.
Em nossos encontros de formação continuada, nível intermediário de Libras, buscamos assegurar momentos reflexivos,incentivando as intérpretes a terem estudos com os professores do ensino regular concernentes as metodologias, garantindo respostas significativas, sendo essas aplicavéis a proposta de adaptação curricular no contexto de cada EMEB.Entendemos que a inclusão dos alunos com surdez exigirá empenho de todos os envolvidos, para que estes educandos possam ter independência e exerçam suas cidadania de uma maneira segura, livres de descréditos e preconceitos.

Este é um resumo da formação continuada em Libras que aconteceu dia 17/11/09 na SED

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Planejamneto DA EMEBs Gleba e Valter Kunze

O Projeto de formação continuada do AEE: Atendimento Educacional Especializado, tem como objetivo preparar o profissionais da educação para atuarem com os alunos deficientes, inclusos no ensino regular. E pensando nexte contexto, ao final de cada módulo os cursistas farão um estudo de caso ao final de cada deficiencia estudada, analisando que tipos de adaptaçãoo aluno necessita seja no aspecto de pedagógico, materiaias, equipamentos, profissionais e acessibilidade arquitetônica. Jacinta S.S. Francio.

ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O CASO RICARDO

• Márcia Helena Domingues Andrade Rosa
• Marilena B. Bergamaschi
• Marines da Costa
• Neura Lúcia da Silva
• Shirley da Costa Fortuna
• Suzana Aparecida Alves Leite
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PROJETO AEE

FORMADORA: JACINTA SALETE SAGGIORATO FRÂNCIO
COLABORADORA: LARISSA LETRARI BORGES

Marque um x no quadro que se refere ao tipo de problema de Ricardo e Explique o porque?
(x) Cognição
(x) Linguagem
(x) Contexto de vida
(x) Socialização
(x) Afetividade
(x) Aprendizagem
( ) Saúde e desenvolvimento físico

Explique porque o problema é desse tipo:
Porque Ricardo foi podado em se comunicar e interagir da forma que mais gostava, o uso dos sinais; a família o via como uma criança normal, por isso concordou com a escola e fonoaudióloga em proibi-lo em se comunicar através de gestos, sem ao menos tênar compreende-lo e identificar sua forma natural de se comunicar e por não aceitar a situação imposta pela escola Ricardo passou a ter dificuldade na aprendizagem e não conseguia interagir com os profissionais, sendo assim, taxado como deficiente incapaz; embora não tivesse problema de deficiência cognitiva, mas devido ao meio de convivência e a forma de como foi tratado, fez com que ele fosse prejudicado tendo um atraso cognitivo.


1) Em que foco devemos compreender o caso Ricardo: no foco das suas habilidades e potencialidades ou no foco de sua deficiência?
Na deficiência, só depois observar as habilidades e potencialidades, buscando compreender na prática suas habilidades e potencialidades no caso à postura.

2) Como são as práticas pedagógicas para pessoas com surdez, de acordo com as tendências: oralismo, comunicação total e bilingüismo? Como seria atuar com alunos com surdez, em uma escola comum que adote a abordagem bilíngüe?
Oralismo: Exige que o surdo fale e escreva na língua dos ouvintes como se fosse a única forma de aprender, tato na vida social, como na escola, causando conflito familiar e cultural.
Comunicação total: Esta prática visa à comunicação total do aluno com a surdez, dando ênfase na interação social, na cognição, na lingüística e na afetividade do aluno. Porém, deixa a desejar ao negar a língua natural do surdo provocando perdas nos aspectos sócio-afetivo, lingüístico, político cultural e na aprendizagem, uma vez que prioriza o português sinalizado, desfigura a rica estrutura da língua dos sinais.
Bilingüismo: O surdo deverá aprender as duas línguas (a língua dos sinais e a língua dos ouvintes “português”), no entanto, este trabalho ainda não está sistematizado. O que existe são trabalhos equivocados com base na comunicação total. Faltam professores bilíngües, ambientes adequados e ouvintes adaptados a nova clientela.

3) Que caminhos pedagógicos devemos desenvolver para trabalhar com surdez? Como fazer o AEE pessoa com surdez?
O bilingüismo ainda é o melhor caminho para se chegar a um resultado satisfatório, cabendo a escola estruturar um ambiente bilíngüe com a professora bilíngüe e o surdo tendo sua língua natural como sendo a primeira e a língua portuguesa como sendo a segunda. O AEE deverá ser de acordo com as potencialidades e habilidades de cada um.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vejo o mundo



SUAS MÃOS ME OPORTUNIZAM NOVOS OLHARES!

Autora: Intérprete Larissa de Abreu

Formação Intermediária de Libras turma I


Aconteceu no dia 27 de outubro mais um encontro da Formação para intérpretes de Libras nível intermediário, na SED. Nosso grupo tem avançado em algumas discussões sobre o papel do intérprete educacional.Reconhecemos as dificuldades que é atuar em sala com colegas professores do ensino regular que muitas vezes não tem se disposto para uma socialização em relação ao aluno surdo, assim tem sobrecarregado o trabalho das intérpretes. Quero elencar as falas e assim deixar um espaço para que possamos refletir sobre melhorias em relação ao desenvolvimento do trabalho do intérprete educacional.Boa Reflexão!
* O professor do ensino regular se sente "invadido", "observado" com a presença do intérprete.
* O professor do ensino regular precisa de um momento de estudo para poder entender como é a aprendizagem do aluno surdo.
* O intérprete deve responder pelo processo de ensino aprendizagem do aluno surdo, pois ganha o mesmo salário do professor e só tem um aluno.
* Por que eu professor preciso aprender a falar em Libras, ele lê meus lábios.
* É dificil trabalhar em um lugar que não se tem apoio, posso sentar ao lado do professor para ajudá-lo, mas o mesmo se opõe a discutir seu planejamento e adaptá-lo para melhor atender a realidade.
* Os professores acham fora da realidade a discussão sobre inclusão e adaptações.
* Os professores entregam as atividades para todos os alunos e depois questionam ao intérprete o que poderia ser feito.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Avanços para os intérpretes






O município de Sinop a partir do ano de 2008 estrutura a "Normativa de atuação do professor intérprete de Libras", sendo esta uma das medidas que vem constribuir significativamente na mobilização escolar, revendo posturas e dando garantias para melhor atuação dos intérpretes.


INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/SEC/2008
DATA: 18 de agosto de 2008
SÚMULA: estabelece critérios para atuação do Profissional de Educação,
Professor Intérprete de Libras, na Rede Municipal de Ensino.

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura, no uso de suas atribuições legais, e atendendo especialmente o que dispõe o DECRETO FEDERAL 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

RESOLVE:

Art. 1º - Estabelecer critérios para a atuação do Profissional de Educação, Professor Intérprete de Libras, na Rede Municipal de Ensino.

Art.2º - Ao profissional de Educação, Professor Interprete de Libras, entende-se que deve:


I - Ter uma postura profissional disciplinar e consciência de seu papel; ter estabilidade emocional ou buscar desenvolvê-la.

II- Reconhecer a necessidade para o seu desenvolvimento profissional, o intérprete deve se agrupar com colegas profissionais com propósito de dividir novos conhecimentos e desenvolvimentos, procurar compreender as implicações da surdez e as necessidades particulares da pessoa surda alargando sua educação e conhecimento da vida, e desenvolver suas capacidades expressivas e receptivas em interpretação e tradução (código de ética dos intérpretes)

III- Considerar que o espaço da sala de aula pertence ao professor e ao aluno e que a liderança no processo de aprendizagem é exercida pelo professor, sendo o aluno de sua responsabilidade.

IV- Ter acesso antecipado aos conteúdos específicos de cada disciplina a serem trabalhadas pelo professor titular, com o objetivo de facilitar junto ao mesmo, as adaptações.

V- Garantir ao intérprete o acesso antecipado aos conteúdos para a efetiva compreensão e interpretação.

VI- Assegurar a participação em grupos de estudos e formação continuada específicos para avaliações e aquisições de novos sinais.

VII- Permitir-se rever posturas e novas adequações na atuação prevista nesta normatização.

VIII- Garantir 2(duas) horas/aulas semanais por período, para adaptações de atividades desenvolvidas com o professor regente.

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir desta data, revogando-se as disposições em contrário.

GABINETE DA SECRETÁRIA MUNICIPAL
SINOP, ESTADO DO MATO GROSSO.
Em 18 de agosto de 2008


ROSA OLIVA DE ALMEIDA
Secretária Municipal de Educação e Cultura

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Homenagem a Você Intérprete de Libras


Ser Intérprete

Ser intérprete é ser o outro e assim mesmo não deixar de ser você.
Nos momentos de “detentor da informação”, marcar a vida de ALGUÉM que vê em suas mãos a oportunidade de compreender, de ser, de existir, em meio ao silêncio... persistir.
Mesmo sem gratidão, nas entrelinhas de um sorriso, um abraço, um beijo nos faz entender que somos uma ponte entre esses dois mundos, por isso sempre: SER INTÉRPRETE

Autora: Larissa de Abreu

Intérpretes de Libras


LIBRAS como instrumento de inclusão


A diversidade é uma oportunidade para novos aprendizados, pois a partir do momento que aceitamos as diferenças também percebemos nossas limitações. (saberes e práticas da inclusão/ MEC 2006)


A diversidade linguística cultural expressada pelos alunos surdos é um fator gerador de novas políticas educacionais, sendo o decreto lei 5.626/05, um marco no reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS como meio legítimo de comunicação dos indivíduos considerados surdos.
Com a inclusão desses alunos nas escolas da Rede Municipal de Ensino, surge a necessidade de suportes linguístico-pedagógicos como instrumentalização para os professores nas suas interferências diárias, assim a SED, através do Departamento de Formação Continuada oferece a formação em LIBRAS em três níveis distintos.
O nível básico conta com a participação de 40 professores e têm o objetivo da prática de vocabulários, com encontros semanais nas terças-feiras no horário das 17:30 às 19:30 hs na SED. Os níveis intermediário e avançado, dos quais participam 20 profissionais, contemplam professores que atuam como intérpretes educacionais no ensino regular. Professores que trabalham nas salas de recursos e na sala de estimulação precoce também participam da formação que acontece quinzenalmente, sempre às segundas-feiras na SED e EMEB Centro Educacional.

Larissa Letrari Borges de Abreu
Intérprete de Libras/ SED





Formação nível Básico de Libras / SED



Formação nível intermediário de Libras/SED

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Jacinta e Larissa

Olá hj iniciamos nosso blog aguardem as novidades