segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AGRADECIMENTOS



Gostaria de aproveitar este espaço para agradecer a todas as professoras que estiveram participando das formações neste ano de 2009.Fico muito satisfeita com os resultados obtidos com os avanços na Lingua de Sinais, pelas descobertas que cada uma fez na sua caminhada.Fico feliz de poder ter contribuido e aprendido neste ano com vocês. UM FELIZ 2010!!

Larissa de Abreu

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

AEE x Intérprete Educacional

"A Educação Especial parte de um princípio: O reconhecimento e a valorização das diferenças humanas e a valorização da diversidade" AEE (Decreto 6.571 17/09/08






O Intérprete educacional na proposta do AEE representa uma medida de acessibilidade para os alunos surdos, no entanto o que temos vivenciado na prática escolar demonstra que o intérprete não é garantia de sucesso na aquisição dos conhecimentos acadêmicos, tão pouco assegura a permanência dos alunos nas escolas, entendemos então que não se esgota nestes profissionais as medidas inclusivas para os alunos com surdez.
Em nossos encontros de formação continuada, nível intermediário de Libras, buscamos assegurar momentos reflexivos,incentivando as intérpretes a terem estudos com os professores do ensino regular concernentes as metodologias, garantindo respostas significativas, sendo essas aplicavéis a proposta de adaptação curricular no contexto de cada EMEB.Entendemos que a inclusão dos alunos com surdez exigirá empenho de todos os envolvidos, para que estes educandos possam ter independência e exerçam suas cidadania de uma maneira segura, livres de descréditos e preconceitos.

Este é um resumo da formação continuada em Libras que aconteceu dia 17/11/09 na SED

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Planejamneto DA EMEBs Gleba e Valter Kunze

O Projeto de formação continuada do AEE: Atendimento Educacional Especializado, tem como objetivo preparar o profissionais da educação para atuarem com os alunos deficientes, inclusos no ensino regular. E pensando nexte contexto, ao final de cada módulo os cursistas farão um estudo de caso ao final de cada deficiencia estudada, analisando que tipos de adaptaçãoo aluno necessita seja no aspecto de pedagógico, materiaias, equipamentos, profissionais e acessibilidade arquitetônica. Jacinta S.S. Francio.

ANÁLISE E REFLEXÃO SOBRE O CASO RICARDO

• Márcia Helena Domingues Andrade Rosa
• Marilena B. Bergamaschi
• Marines da Costa
• Neura Lúcia da Silva
• Shirley da Costa Fortuna
• Suzana Aparecida Alves Leite
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
PROJETO AEE

FORMADORA: JACINTA SALETE SAGGIORATO FRÂNCIO
COLABORADORA: LARISSA LETRARI BORGES

Marque um x no quadro que se refere ao tipo de problema de Ricardo e Explique o porque?
(x) Cognição
(x) Linguagem
(x) Contexto de vida
(x) Socialização
(x) Afetividade
(x) Aprendizagem
( ) Saúde e desenvolvimento físico

Explique porque o problema é desse tipo:
Porque Ricardo foi podado em se comunicar e interagir da forma que mais gostava, o uso dos sinais; a família o via como uma criança normal, por isso concordou com a escola e fonoaudióloga em proibi-lo em se comunicar através de gestos, sem ao menos tênar compreende-lo e identificar sua forma natural de se comunicar e por não aceitar a situação imposta pela escola Ricardo passou a ter dificuldade na aprendizagem e não conseguia interagir com os profissionais, sendo assim, taxado como deficiente incapaz; embora não tivesse problema de deficiência cognitiva, mas devido ao meio de convivência e a forma de como foi tratado, fez com que ele fosse prejudicado tendo um atraso cognitivo.


1) Em que foco devemos compreender o caso Ricardo: no foco das suas habilidades e potencialidades ou no foco de sua deficiência?
Na deficiência, só depois observar as habilidades e potencialidades, buscando compreender na prática suas habilidades e potencialidades no caso à postura.

2) Como são as práticas pedagógicas para pessoas com surdez, de acordo com as tendências: oralismo, comunicação total e bilingüismo? Como seria atuar com alunos com surdez, em uma escola comum que adote a abordagem bilíngüe?
Oralismo: Exige que o surdo fale e escreva na língua dos ouvintes como se fosse a única forma de aprender, tato na vida social, como na escola, causando conflito familiar e cultural.
Comunicação total: Esta prática visa à comunicação total do aluno com a surdez, dando ênfase na interação social, na cognição, na lingüística e na afetividade do aluno. Porém, deixa a desejar ao negar a língua natural do surdo provocando perdas nos aspectos sócio-afetivo, lingüístico, político cultural e na aprendizagem, uma vez que prioriza o português sinalizado, desfigura a rica estrutura da língua dos sinais.
Bilingüismo: O surdo deverá aprender as duas línguas (a língua dos sinais e a língua dos ouvintes “português”), no entanto, este trabalho ainda não está sistematizado. O que existe são trabalhos equivocados com base na comunicação total. Faltam professores bilíngües, ambientes adequados e ouvintes adaptados a nova clientela.

3) Que caminhos pedagógicos devemos desenvolver para trabalhar com surdez? Como fazer o AEE pessoa com surdez?
O bilingüismo ainda é o melhor caminho para se chegar a um resultado satisfatório, cabendo a escola estruturar um ambiente bilíngüe com a professora bilíngüe e o surdo tendo sua língua natural como sendo a primeira e a língua portuguesa como sendo a segunda. O AEE deverá ser de acordo com as potencialidades e habilidades de cada um.